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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
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Data corrente: |
19/05/2014 |
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Data da última atualização: |
09/05/2024 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
SILVA, M. S. L. da; ARÚJO, A. H. R. C.; FERREIRA, G. B.; CUNHA, T. J. F.; OLIVEIRA NETO, M. B. de. |
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Afiliação: |
MARIA SONIA LOPES DA SILVA, CNPS; ARTHUR HUGO RIBEIRO CORREA ARAÚJO, UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO; GIZELIA BARBOSA FERREIRA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO; TONY JARBAS FERREIRA CUNHA, CPATSA; MANOEL BATISTA DE OLIVEIRA NETO, CNPS. |
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Título: |
Barragem subterrânea: contribuindo para a segurança alimentar e nutricional das famílias do Semiárido brasileiro. |
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Ano de publicação: |
2013 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROECOLOGIA, 8., Porto Alegre, 2013. Anais... Porto Alegre: Associação Brasileira de Agroecologia, 2013. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Algumas alternativas de armazenamento de água de chuva têm sido estudadas e recomendadas pela Embrapa e a ASA Brasil, como por exemplo, a barragem subterrânea. A barragem subterrânea é uma tecnologia social que tem contribuído com o melhor convívio das famílias com o Semiárido por proporcionar o acesso à água para a exploração agropecuária, diminuindo os riscos da agricultura dependente de chuva. Foi realizada entrevista semiestruturada e aplicação de questionário para obtenção de informações sobre as a propriedade e as famílias em estudo. Participaram da pesquisa quatro famílias que possuem barragens subterrâneas. Os depoimentos dos agricultores e agricultoras sobre suas experiências com barragens subterrâneas demonstram a eficiência desta tecnologia em promover a segurança e a soberania alimentar das famílias agricultoras do Semiárido brasileiro, bem como a alimentação de seus animais. |
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Palavras-Chave: |
Captação de água de chuva; Manejo de solo e água; Semiárido. |
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Thesagro: |
Agricultura Familiar; Barragem Subterrânea; Relação Solo-Água; Relação Solo-Planta; Segurança Alimentar; Solo; Umidade do Solo. |
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Thesaurus Nal: |
Food security; Natural resources; Soil. |
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Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
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520 $aAlgumas alternativas de armazenamento de água de chuva têm sido estudadas e recomendadas pela Embrapa e a ASA Brasil, como por exemplo, a barragem subterrânea. A barragem subterrânea é uma tecnologia social que tem contribuído com o melhor convívio das famílias com o Semiárido por proporcionar o acesso à água para a exploração agropecuária, diminuindo os riscos da agricultura dependente de chuva. Foi realizada entrevista semiestruturada e aplicação de questionário para obtenção de informações sobre as a propriedade e as famílias em estudo. Participaram da pesquisa quatro famílias que possuem barragens subterrâneas. Os depoimentos dos agricultores e agricultoras sobre suas experiências com barragens subterrâneas demonstram a eficiência desta tecnologia em promover a segurança e a soberania alimentar das famílias agricultoras do Semiárido brasileiro, bem como a alimentação de seus animais.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Pantanal. Para informações adicionais entre em contato com cpap.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
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Data corrente: |
17/02/1997 |
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Data da última atualização: |
17/02/1997 |
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Autoria: |
ZUCCARI, C. E. S. N.; RAMOS, P. R. R.; PAPA, F. O.; SERENO, J. R. B. |
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Afiliação: |
UNESP. Faculdade de Medicina Veterinaria e Zootecnia (Botucatu, SP); UNESP. IB (Botucatu, SP); EMBRAPA. Centro de Pesquisa Agropecuaria do Pantanal (Corumba, MS). |
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Título: |
Perfis eletroforeticos do plasma seminal equino. |
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Ano de publicação: |
1994 |
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Fonte/Imprenta: |
ARS Veterinaria, Jaboticabal, v.10, n.2, supl., p.234, ago., 1994. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O presente trabalho teve por objetivo verificar a adequacao da tecnica de DAVIS (1964) para o estudo do perfil eletroforetico do plasma seminal de equinos. Empregaram-se amostras do 1. ejaculado, coletados na mesma epoca do ano, de oito garanhoes de raca e idade variadas. O plasma seminal foi submetido a eletroforese vertical (pH=8,6) em poliacrilamida (7,5%). O eletroferograma foi dividido em regioes de acordo com as mobilidades: I = 4,5; II = 6,5; III = 8,5 e IV = 10,0. Na regiao I, um animal nao apresentou banda. Sete, apresentaram uma banda com intensidade de coloracao variada. Destes, tres mostraram mobilidade 4,5 (R = rapida), tres com 4,0 (I = intermediaria) e um 3,5 (L = lenta). Na regiao II, sete garanhoes tiveram duas bandas sendo a L a mais corada. Tres reprodutores foram caracterizados como R (bandas com mobilidade 6,5). Tres garanhoes apresentaram bandas L, com mobilidade 5,0. Um animal foi considerado I por ter bandas entre 5,0 e 5,8. A regiao III caracterizou-se por duas sub-regioes: A (superior) e B (inferior). Quatro machos, com apenas uma banda migrando em B, tiveram mobilidade entre 7,8 e 8,5, com diferentes intensidade de coloracao. Um animal teve duas bandas em A e tres animais com tres bandas sendo duas em A e duas no limite inferior da B. Na regiao IV, dois garanhoes nao apresentaram bandas, um com apenas uma, quatro com duas e um com tres bandas, com diferentes mobilidades relativas e intensidades de coloracao, correspondendo provavelmente as albuminas sericas. A tecnica mostrou-se eficaz... MenosO presente trabalho teve por objetivo verificar a adequacao da tecnica de DAVIS (1964) para o estudo do perfil eletroforetico do plasma seminal de equinos. Empregaram-se amostras do 1. ejaculado, coletados na mesma epoca do ano, de oito garanhoes de raca e idade variadas. O plasma seminal foi submetido a eletroforese vertical (pH=8,6) em poliacrilamida (7,5%). O eletroferograma foi dividido em regioes de acordo com as mobilidades: I = 4,5; II = 6,5; III = 8,5 e IV = 10,0. Na regiao I, um animal nao apresentou banda. Sete, apresentaram uma banda com intensidade de coloracao variada. Destes, tres mostraram mobilidade 4,5 (R = rapida), tres com 4,0 (I = intermediaria) e um 3,5 (L = lenta). Na regiao II, sete garanhoes tiveram duas bandas sendo a L a mais corada. Tres reprodutores foram caracterizados como R (bandas com mobilidade 6,5). Tres garanhoes apresentaram bandas L, com mobilidade 5,0. Um animal foi considerado I por ter bandas entre 5,0 e 5,8. A regiao III caracterizou-se por duas sub-regioes: A (superior) e B (inferior). Quatro machos, com apenas uma banda migrando em B, tiveram mobilidade entre 7,8 e 8,5, com diferentes intensidade de coloracao. Um animal teve duas bandas em A e tres animais com tres bandas sendo duas em A e duas no limite inferior da B. Na regiao IV, dois garanhoes nao apresentaram bandas, um com apenas uma, quatro com duas e um com tres bandas, com diferentes mobilidades relativas e intensidades de coloracao, correspondendo provavelmente as albumina... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Electrophoretic patterns; Equine; Plasma seminal. |
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Thesagro: |
Eletroforese; Eqüino. |
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Thesaurus NAL: |
electrophoresis; seminal plasma. |
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Categoria do assunto: |
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Marc: |
LEADER 02189naa a2200241 a 4500
001 1790608
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245 $aPerfis eletroforeticos do plasma seminal equino.
260 $c1994
520 $aO presente trabalho teve por objetivo verificar a adequacao da tecnica de DAVIS (1964) para o estudo do perfil eletroforetico do plasma seminal de equinos. Empregaram-se amostras do 1. ejaculado, coletados na mesma epoca do ano, de oito garanhoes de raca e idade variadas. O plasma seminal foi submetido a eletroforese vertical (pH=8,6) em poliacrilamida (7,5%). O eletroferograma foi dividido em regioes de acordo com as mobilidades: I = 4,5; II = 6,5; III = 8,5 e IV = 10,0. Na regiao I, um animal nao apresentou banda. Sete, apresentaram uma banda com intensidade de coloracao variada. Destes, tres mostraram mobilidade 4,5 (R = rapida), tres com 4,0 (I = intermediaria) e um 3,5 (L = lenta). Na regiao II, sete garanhoes tiveram duas bandas sendo a L a mais corada. Tres reprodutores foram caracterizados como R (bandas com mobilidade 6,5). Tres garanhoes apresentaram bandas L, com mobilidade 5,0. Um animal foi considerado I por ter bandas entre 5,0 e 5,8. A regiao III caracterizou-se por duas sub-regioes: A (superior) e B (inferior). Quatro machos, com apenas uma banda migrando em B, tiveram mobilidade entre 7,8 e 8,5, com diferentes intensidade de coloracao. Um animal teve duas bandas em A e tres animais com tres bandas sendo duas em A e duas no limite inferior da B. Na regiao IV, dois garanhoes nao apresentaram bandas, um com apenas uma, quatro com duas e um com tres bandas, com diferentes mobilidades relativas e intensidades de coloracao, correspondendo provavelmente as albuminas sericas. A tecnica mostrou-se eficaz...
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Embrapa Pantanal (CPAP) |
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